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Registros recuperados : 6 | |
5. | | REIS, M. A. S.; MORAIS, E. G. F. de; SILVA JUNIOR, R. J. da; OLIVEIRA, J. S.; SILVA, V. L. Dinâmica populacional do ácaro-vermelho-das-palmeiras e seu predador. In: SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO ESTADO DE RORAIMA, SNCT-RR , 8., 2013. Boa Vista. Resumos... Boa Vista, RR: UERR, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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6. | | REIS, M. A. S.; MORAIS, E. G. F. de; OLIVEIRA, J. S; VELOSO, M. B.; SILVA, V. L. Biologia do ácaro-vermelho-das-palmeiras em diferentes temperaturas In: SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO ESTADO DE RORAIMA, SNCT-RR , 8., 2013. Boa Vista. Resumos... Boa Vista, RR: UERR, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
13/07/2011 |
Data da última atualização: |
24/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
REDOAN, A. C.; CARVALHO, G. A de; CRUZ, I.; FIGUEIREDO, M. de L. C.; SILVA, R. B. da. |
Afiliação: |
ANA CAROLINA REDOAN, BOLSISTA; GERALDO ANDRE DE CARVALHO, UFLA; IVAN CRUZ, CNPMS; MARIA DE LOURDES CORREA FIGUEIREDO, BOLSISTA; RAFAEL BRAGA DA SILVA, BOLSISTA. |
Título: |
Efeito de inseticidas usados na cultura do milho (Zea mays L.) sobre ninfas e adultos de Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: forficulidae) em semicampo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 9, n. 3, p. 223-235, 2010. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n3p223-235 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) é um dos principais agentes de controle biológico natural de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), no Brasil, alimentando-se de ovos e lagartas pequenas em plantas de milho (Zea mays L.). Esse predador compartilha o mesmo habitat da praga, colocando seus ovos no interior do cartucho da planta. Dessa forma, aplicações de inseticidas para o controle desse inseto-praga podem reduzir a população do predador. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em condições de semicampo, a seletividade de inseticidas para ninfas de primeiro e terceiro instares e adultos de D. luteipes. Os insetos foram colocados no interior dos cartuchos das plantas e receberam os inseticidas em pulverização com equipamento costal (pressão de 2,6 lb pol-2, bico tipo quick Jet 8003 e 282 litros ha-1). Após a aplicação dos inseticidas, as plantas de milho contendo os insetos foram cobertas com gaiolas confeccionadas com arame e tecido. As avaliações foram feitas 24, 48 e 72 horas após a pulverização. Os inseticidas foram classificados de acordo com normas internacionais (IOBC). Para ninfas e adultos de D. luteipes, o inseticida etofenproxi (30 g i.a. ha-1) foi considerado levemente nocivo (classe 2); clorfenapir (180 g i.a. ha-1) foi moderadamente nocivo (classe 3) para ninfas e levemente nocivo (classe 2) para adultos; teflubenzurom/α-cipermetrina (12,7/12,7 g i.a. ha-1) foi tóxico para ninfas de primeiro e terceiro instares (classe 4). Tiametoxam/λ-cialotrina (26,5/32,5 g i.a. ha-1) foi considerado moderadamente nocivo para ninfas de terceiro instar e adultos, e para ninfas de primeiro instar nocivo. O inseticida espinosade (48 g i.a. ha-1) foi moderadamente nocivo para ninfas de primeiro instar, levemente nocivo para as de terceiro instar e inócuo (classe 1) para os adultos. Triflumurom (24 g i.a. ha-1) foi levemente nocivo para ninfas e adultos de D. luteipes, o que o torna mais seletivo, visto que sua toxicidade é a mesma, independentemente da fase de desenvolvimento do predador. MenosDoru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) é um dos principais agentes de controle biológico natural de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), no Brasil, alimentando-se de ovos e lagartas pequenas em plantas de milho (Zea mays L.). Esse predador compartilha o mesmo habitat da praga, colocando seus ovos no interior do cartucho da planta. Dessa forma, aplicações de inseticidas para o controle desse inseto-praga podem reduzir a população do predador. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em condições de semicampo, a seletividade de inseticidas para ninfas de primeiro e terceiro instares e adultos de D. luteipes. Os insetos foram colocados no interior dos cartuchos das plantas e receberam os inseticidas em pulverização com equipamento costal (pressão de 2,6 lb pol-2, bico tipo quick Jet 8003 e 282 litros ha-1). Após a aplicação dos inseticidas, as plantas de milho contendo os insetos foram cobertas com gaiolas confeccionadas com arame e tecido. As avaliações foram feitas 24, 48 e 72 horas após a pulverização. Os inseticidas foram classificados de acordo com normas internacionais (IOBC). Para ninfas e adultos de D. luteipes, o inseticida etofenproxi (30 g i.a. ha-1) foi considerado levemente nocivo (classe 2); clorfenapir (180 g i.a. ha-1) foi moderadamente nocivo (classe 3) para ninfas e levemente nocivo (classe 2) para adultos; teflubenzurom/α-cipermetrina (12,7/12,7 g i.a. ha-1) foi tóxico para ninfas de primeiro e terceiro instares (classe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pests of plants. |
Thesagro: |
Controle biológico; Lagarta; Praga de planta; Predador; Tesourinha. |
Thesaurus NAL: |
Biological control. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37365/1/Efeito-inseticidas.pdf
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Marc: |
LEADER 02985naa a2200265 a 4500 001 1895804 005 2015-11-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n3p223-235$2DOI 100 1 $aREDOAN, A. C. 245 $aEfeito de inseticidas usados na cultura do milho (Zea mays L.) sobre ninfas e adultos de Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera$bforficulidae) em semicampo.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aDoru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) é um dos principais agentes de controle biológico natural de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), no Brasil, alimentando-se de ovos e lagartas pequenas em plantas de milho (Zea mays L.). Esse predador compartilha o mesmo habitat da praga, colocando seus ovos no interior do cartucho da planta. Dessa forma, aplicações de inseticidas para o controle desse inseto-praga podem reduzir a população do predador. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em condições de semicampo, a seletividade de inseticidas para ninfas de primeiro e terceiro instares e adultos de D. luteipes. Os insetos foram colocados no interior dos cartuchos das plantas e receberam os inseticidas em pulverização com equipamento costal (pressão de 2,6 lb pol-2, bico tipo quick Jet 8003 e 282 litros ha-1). Após a aplicação dos inseticidas, as plantas de milho contendo os insetos foram cobertas com gaiolas confeccionadas com arame e tecido. As avaliações foram feitas 24, 48 e 72 horas após a pulverização. Os inseticidas foram classificados de acordo com normas internacionais (IOBC). Para ninfas e adultos de D. luteipes, o inseticida etofenproxi (30 g i.a. ha-1) foi considerado levemente nocivo (classe 2); clorfenapir (180 g i.a. ha-1) foi moderadamente nocivo (classe 3) para ninfas e levemente nocivo (classe 2) para adultos; teflubenzurom/α-cipermetrina (12,7/12,7 g i.a. ha-1) foi tóxico para ninfas de primeiro e terceiro instares (classe 4). Tiametoxam/λ-cialotrina (26,5/32,5 g i.a. ha-1) foi considerado moderadamente nocivo para ninfas de terceiro instar e adultos, e para ninfas de primeiro instar nocivo. O inseticida espinosade (48 g i.a. ha-1) foi moderadamente nocivo para ninfas de primeiro instar, levemente nocivo para as de terceiro instar e inócuo (classe 1) para os adultos. Triflumurom (24 g i.a. ha-1) foi levemente nocivo para ninfas e adultos de D. luteipes, o que o torna mais seletivo, visto que sua toxicidade é a mesma, independentemente da fase de desenvolvimento do predador. 650 $aBiological control 650 $aControle biológico 650 $aLagarta 650 $aPraga de planta 650 $aPredador 650 $aTesourinha 653 $aPests of plants 700 1 $aCARVALHO, G. A de 700 1 $aCRUZ, I. 700 1 $aFIGUEIREDO, M. de L. C. 700 1 $aSILVA, R. B. da 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 9, n. 3, p. 223-235, 2010.
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